Em fevereiro de 2018, o Jornal Informação apresentou uma sugestão ilustrativa para o fluxo de veículos na Praça Hercílio Luz.
A ideia é facilitar a passagem de veiculos quem saem de Rio Negro pela Pote Rodrigo Ajace, para fazer o contorno da Praça em direção à Marechal Floriano Peixoto, Rodoviária e bairros próximos ao Hospital.
Imediatamente após o canteiro existente no meio da pista, seria feita uma faixa transversal para conversão desses veículos, para acesso à pista da face lateral da Praça, sentido ao contorno.
Em caso de congestionamento das filas em direção à Felipe Schmidt ou sede da Prefeitura, essa faixa de conversão não poderia ser bloqueada por outros veículos (regra do Contran).
Em horários de pico (início d amanhã, intervalo do almoço e final da tarde) não seria permitido estacionamento na faixa lateral direita da pista, liberando o fluxo integral para quem vem de Rio Negro.
Mas essa sugestão, simples e com custo praticamente zero, até hoje não foi colocada em teste pelo Departamento de Trânsito da Prefeitura de Mafra.
Na situação que está hoje, bastaria desenhar a faixa a abrir duas peças da barreira existente no meio da pista.
Outras sugestões apresentadas pelos munícipes em geral, também não são levadas em consideração pela Prefeitura. Veja a seguir…
Boa noite, está é uma ideia!
Mafra fez o confinamento do trânsito na entrada da ponte de Rio Negro para Mafra, mas os pontos de acessos dos principais bairros e serviços essenciais das duas cidades concentrou todo trânsito na Praça Flávio Tavares, Gabriel Dequesch e Praça Hercilio Luz.
Todas está ações tiraram o equilíbrio das áreas centrais de Rio Negro e Mafra. Por estudo com amostragens estatística do trânsito na hora de pico na praça Hercilio Luz, em média 65% é de quem vem de Rio Negro, 35% que vem da praça dos correios.
A decisão de cidade inteligente é dividir o trânsito no ponto que tem mais trânsito de acordo com os estudos estatísticos. Deveria voltar atrás e deixar as 2 faixas preferenciais de quem vem de Rio Negro e uma de quem vem de Mafra . Como era antes, inclusive recolocar o sinaleiro em Rio Negro que tinha quando era antes do calçadão.
(Ana Catarina Scholze/reprodução/redes sociais)